Um Doce, Um Conto
Se um livro é uma viagem no tempo e no sonho... quisemos abrir uma nova página e viver esta história.
O novo ano lectivo começou e novas experiências se vislumbram para toda a comunidade educativa do Raminho.
Desta vez, fomos todos juntos à procura das cores, dos sabores, das sensações, da paisagem, do Outono...
As silvas da amora silvestre crescem entre vegetação de Urze (Erica azorica) e Cedro-do- mato (Juniperus brevifolia).
O doce caseiro, confeccionado pela mamã Isabel, resulta do sabor genuíno da Natureza.
A Escola pretende adquirir uma colecção de histórias tradicionais da Literatura Infantil e, por isso, "Um Doce, Um Conto"... veio concretizar esse sonho!
Hoje depois do doce embalado foi tempo de decorar os frascos, escrever as quadras e comercializar.
As imagens documentam os momentos mais significativos.
Ai que doce docinho
Com amoras como gostas
Foi apanhado no Raminho
Nas suas belas encostas
Nós seguimos estrada fora
Seguimos por tanto caminho
Para ir apanhar amora
Para a escola do Raminho
No Raminho há muita amora
Para doce confeccionar
Para os meninos da escola
Poderem saborear
Quem de amoras não gostar
E vier ao nosso Raminho
Este doce tem de provar
Porque foi feito com carinho
As poesias foram escritas pela menina Margarida e pelo seu avô.
4 Comments:
Gostei muito. Poderiamos falar de Etnobotânica do Raminho, na perspectiva da utilização de recusrsos vegetais.
Não si porquê, mas enquanto lia o post, cheirava-me a doce de amora.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Não porquê mas cheira-me que ainda terá o privilégio de saborear um docinho!!!
Parabéns pela actividade.
O doce está delicioso.
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